Namastê!!!
É preciso sair da ilha para ver a ilha!
Verdade, não nego.
Depois que me afastei das salas de aula vi com muita clareza a necessidade da dança do ventre na vida feminina, e como a sua virtude faz parte da mulher, um âmbito do qual não podemos nos afastar por longos períodos.
Pois afastadas começamos a ficar cegas no sentido da intuição, clarividência, percepção, razão e sem falar do contexto físico e seus benéficos resultados no corpo.
Sem a dança caminhamos para a inexpressividade, secura da alma, dificuldade de envolvimento feminino, relacionamentos sem transparência ou sofisticação da sensibilidade.
A dança, faz parte da expressão da alma e o diálogo com seu próprio corpo e com o das outras pessoas se torna difícil. Com a dança tem-se a facilidade da leitura com os olhos e decifrar movimentos alheios mesmo que ocultos sob o véu da agrura de quem não sabe como falar com olhos e com o corpo se torna possível.
Além disso o diálogo, o conhecer a si própria é totalmente satisfatório e reconfortante a medida que queremos mais da vida e além dela, para toda eternidade.
Pairei em diversas tendências da dança do ventre, da sala de aula aos palcos, e a dança como terapia, daí o termo "ventreterapia", é com toda certeza a melhor versão e mais autêntica forma de auto ajuda que se pode auto conduzir.
Bem vindo, tempos novos!
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